dorgas pesadonas.

daí que eu inventei uma desculpa esfarrapada de algum remédio qualquer, pra entrar na farmácia, meia noite.
perambulei por todo o local, pensando no que os caras das câmeras estariam pensando.
"que diacho essa guria esquisita tá fazendo por aqui, perambulando?".
daí cheguei no balcão, pedi o remédio, que por sinal não tinha. mas saquei o celular, como quem saca uma pistola e dei altos cliques.

farmácia. taí um local que eu curto entrar.